Ao longo de dois anos, os pesquisadores notaram que a maior parte das crianças já sofria de problemas comportamentais, que eram agravados pelo videogame. Segundo um dos responsáveis pelo estudo, o diretor do laboratório de pesquisa de mídia da Iowa State University, Douglas Gentile, o vício levava as crianças a ter suas fobias, ansiedade e depressão aumentadas.
Na pesquisa, as crianças afirmaram jogar videogame, em média, ao longo de 20 horas a cada semana. Meninos foram apontados como os que tem mais tendência ao vício. Entre 9% e 12% deles jogam mais games do que deveriam. O número cai para entre 3% a 5% no caso das meninas.
Gentile também afirmou que nem os pais e nem os serviços de saúde prestam a atenção necessária para os efeitos dos videogames sobre a saúde mental das crianças.
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